A Guerra
O nome guerra do Kosovo é usado para descrever uma série de conflitos na Sérvia, em 1996–1999 Conflito entre forças de segurança sérvias e Iugoslávia e o Exército de Libertação do Kosovo (ELK), uma guerrilha formada por integrantes de origem étnica albanesa que lutava pela independência da província. Os conflitos começarão por causa das diferentes etnias e e religiões.
Como 90% da população de Kosovo é albanesa, iniciou-se um movimento gerado pelos kosovares que busca a separação de sérvios e albaneses, para que estes últimos tenham sua própria autonomia.
E por meio da OTAN, os Estados Unidos procuram “administrar” a guerra, patrocinando ataques contra a Iugoslávia, já que temem que o conflito entre os sérvios e albaneses de Kosovo pudesse se expandir e acabar envolvendo outros países da região e, conseqüentemente, desestabilizando a Europa, um dos principais continentes responsáveis pela manutenção da hegemonia americana no mundo.
Como 90% da população de Kosovo é albanesa, iniciou-se um movimento gerado pelos kosovares que busca a separação de sérvios e albaneses, para que estes últimos tenham sua própria autonomia.
A OTAN, alegando motivos humanitários e buscando evitar uma limpeza étnica (se refere a expulsão ou eliminação de uma etnia de um determinado território) promovida pelo Milosevic para expulsar os kosovares, de etnia albanesa, e fazer dos sérvios a maioria em Kosovo, interviu na guerra e obrigou Milosevic a aceitar o acordo de Rambouillet, que propõe autonomia administrativa e cultural para a província de Kosovo, mas sem independência (já que a OTAN e seus aliados temem que outras regiões acabem sendo influenciadas e, conseqüentemente, independentes).
E por meio da OTAN, os Estados Unidos procuram “administrar” a guerra, patrocinando ataques contra a Iugoslávia, já que temem que o conflito entre os sérvios e albaneses de Kosovo pudesse se expandir e acabar envolvendo outros países da região e, conseqüentemente, desestabilizando a Europa, um dos principais continentes responsáveis pela manutenção da hegemonia americana no mundo.
A OTAN, principalmente os Estados Unidos, não deveria intervir numa guerra em que a pátria, o território e a população dos países que compõem tal aliança não está envolvida.
Certamente, a população vítima da guerra, os kosovares, conseguiria chegar num acordo com a Iugoslávia, sem ter que sofrer bombardeios e mortes geradas pela interferência da OTAN, já que estes quiseram entrar na guerra como os senhores justiceiros responsáveis pela paz no mundo.
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